Novos destroços do Titanic são descobertos no fundo mar

Destroços do Titanic foram encontrados recentemente, os restos encontrados estavam intocados a cerca de 3,8 metros de profundidade no Oceano. Essa descoberta estava no fundo do mar a mais de 14 anos no Atlântico, a 645 quilômetros da costa da província canadense de Newfoundland.

As fotos reveladas são extraordinárias e revelam o que restou da embarcação em uma nova expedição submarina. Para essa grande descoberta foram necessários cinco mergulhos até que os destroços fossem encontrados a quase 4 mil metros de profundidade.

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Foto: (reprodução/internet)

Titanic teve sua história relatada em filme

Muitas pessoas conhecem a história devido ao filme protagonizado por Leonardo Dicaprio e Kate Winslest que deram vida a esse acontecimento tão marcante. Durante as expedições, um dos exploradores alegou estar impressionado com as proporções do navio. Todas as informações que foram coletadas bem como as imagens capturadas, serão utilizadas para projetar modelos 3D da embarcação e ajudar cientistas a entender melhor como ele irá se dissolver. O navio Titanic era considerado um dos mais seguros daquela época, contudo, no dia de sua partida de Southampton, na Inglaterra para Nova York, nos Estados Unidos em 12 de abril de 1912, acabou batendo em um enorme iceberg e afundando nas primeiras horas do dia 15 do mesmo mês. O acidente teve um total de 1.557 pessoas mortas. 

As imagens capturadas revelam como a deteriorização do navio foi feita pelas bactérias. De acordo com o presidente da Triton Submarines Patrick Lahey “O aspecto mais fascinante foi ver como o Titanic foi consumido pelo oceano conforme voltou à sua forma elemental, enquanto serve de refúgio a um número diverso de animais” afirma. A empresa fabricante de barcos, foi quem conduziu toda a expedição. 

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Foto: (reprodução/internet)

A estimativa dos pesquisadores é de que à ação microbiana faça com que o Titanic desapareça até 2030. No entanto, com o auxílio da tecnologia chamada de fotometria, será possível fazer uma projeção 3D da embarcação em uma proporção virtual aumentada. Essa estratégia é uma forma de manter viva a memória dos mais de 1 mil passageiros mortos no naufrágio ocorrido em 1912, durante uma viagem que partiu de Southampton, na Inglaterra, com destino à Nova York.