As redes sociais precisam de um botão dedicado para sinalizar posts falsos relacionados ao coronavírus, disse um grupo de defesa.
A Campanha para combater o ódio digital (CCDH) disse que os aplicativos “perderam um truque” no combate ao problema.
A ligação coincide com um estudo que indica que 46% dos adultos que usam a Internet no Reino Unido viram informações falsas ou enganosas sobre o vírus na primeira semana de bloqueio do país.
A Ofcom disse que o número subiu para 58% entre as pessoas de 18 a 24 anos.
O órgão de vigilância de comunicações disse que o conselho mais comum visto durante a semana que se inicia em 23 de março foi a alegação de que beber mais água poderia liberar uma infecção.
Afirmações incorretas de que o Covid-19 poderia ser aliviado com gargarejo de água salgada ou evitando alimentos e bebidas frias também foram amplamente vistas.
O cão de guarda pretende pesquisar 2.000 pessoas por semana para ajudar a rastrear o problema.
Na quarta-feira, o secretário digital, Oliver Dowden, teve uma reunião virtual com o Facebook, Twitter e o proprietário do YouTube, Google.
Durante a chamada, as empresas se comprometeram a:
– Desenvolvimento de soluções técnicas adicionais para combater desinformação e desinformação em plataformas;
– Relatórios semanais sobre tendências de desinformação relacionadas;
– Melhorar a cobertura fora do horário comercial e as taxas de resposta a informações incorretas prejudiciais;
– Fornecendo mensagens aos usuários sobre como identificar e responder a informações erradas;
Traduzido e adaptado por equipe Saibamais.
Fonte: BBC.